quarta-feira, 24 de novembro de 2010

VIVER OU JUNTAR DINHEIRO ? (MAX GEHRINGER)

Recebi um e-mail da companheira ROSSANA,divulgando o texto abaixo do multifacético escritor MAX GEHLINGER. De forma simples e tranquila, num texto suave, o autor nos remete a uma reflexão profunda sobre o SER e o TER, sobre a vida com dinheiro, a vida sem dinheiro e o dinheiro sem vida. Desta forma nos acompanha uma terrível dúvida com efeito TOSTINES: VALE MAIS A VIDA COM PRAZER E SEM DINHEIRO OU SEM PRAZER E COM DINHEIRO? Vale viver para ter dinheiro ou ter dinheiro para viver? Adivinhe quem nos aparece neste instante numa projeção em 3D, vinda do além? Descubra quem surge para nos alertar e nos encaminhar para uma resposta para esses questionamentos, cantando "VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ...?"
Enfim, vejamos o que diz o autor:
--> --> --> --> --> --> --> --> --> --> --> --> --> --> --> --> --> -->
Viver ou Juntar dinheiro?
Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.
Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse
simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais.
E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.
Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.
Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.
"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"
Que tal um cafezinho ?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A sua opinião é a energia do pedagogiadosprojetos!
Fique à vontade!

Técnicas de elaboração de artigo científico

Postagens populares