quarta-feira, 17 de novembro de 2010

COTIDIANESCO I

"O que eu espero senhores, é que depois de um razoável período de discussão, todo mundo concorde comigo."
(Sir Winston Churchill)

Em alguns momentos desse nosso cotidiano estressante e, numa expressão mais modernosa, “bournoutiana”, percebemo-nos um tanto quanto ranzinza. Quando do início dessa percepção, houve uma preocupação com um estado de paranóia, uma possibilidade de incorporação da mania de perseguição. Não estávamos conseguindo firmar uma boa relação social, e, por extensão, profissional com alguns companheiros nesta UE, que sempre foi palco de muitas felicidades e de conquista de grandes e boas amizades. É possível que uma ausência de, aproximadamente, dois anos seja suficiente ou desencadeadora de insegurança? Será que a proximidade da aposentadoria também leve a esse estado de coisa?
Tais reflexões (processo de autoanálise?) contribuíram para que conseguíssemos dar uma pausa em certas atitudes e procurássemos compensar a falta de integração com profissionais imprescindíveis para que o seu trabalho seja produtivo, com outros não menos importantes.
Passei a usar a essência da sabedoria divina ao arquitetar a criação do homem, quando o fez com dois olhos, dois ouvidos e uma só boca. O pensamento de Winston Churchill preambulando este relatório, ilustra de certa maneira uma prática costumeira, desenvolvida por alguns profissionais da escola.
Queremos acreditar que o problema não seja dos outros. Se for nosso, temos a oportunidade de tentar mudar. Firmamos o pensamento de que não queremos, neste contexto, concordar com Sartre, quando afirma que “o inferno são os outros”.

Um comentário:

  1. Antes que alguém avise, preciso fazer algumas correções ortográficas no texto. Se houver retificações gramaticais, que eu não esteja conseguindo enxergar, favor me avisar!

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